“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Lisboa - Itália 2015

Para diminuir o cansaço e dar uma quebrada no sempre triste voo da volta ficamos dois dias em Lisboa, cidade sempre acolhedora e que nos faz sentir em casa. Diferente de muitas outras grandes cidades aqui não é necessário contratar um transfer, o aeroporto não é distante do centro, o táxi não é caro e, principalmente,  pode-se confiar nos taxistas.

Escolhemos um hotel diferente, com uma estranha decoração mas com uma localização imbatível na Rua dos Sapateiros, paralela a famosa Rua Augusta,  mesmo no centrão, ficando muito fácil se locomover, ver e comer.











Foram dois dias de muito sol e o que vimos de diferente foi um grande número de "tuk tuk", triciclos muito comuns na Índia. Os da foto abaixo estavam na Praça Figueira em frente à estátua de D. João I.



Achamos na hora que seria um excelente transporte alternativo para darmos uma volta geral por Lisboa mas os preços são abusivos, por uma hora cobra-se cerca de 65 a 75 euros, três vezes mais que o táxi que pegamos no aeroporto.

Como sempre curtimos observar a cidade das mesinhas da Pastelaria Suíça na movimentada e linda Praça do Rossio.





E, como sempre, pessoas se apresentam, desde artistas realmente até oportunistas e pedintes.




Nos encantamos, sempre e sempre, com a Praça do Comércio e o maravilhoso Arco da Rua Augusta.






Visitamos Camões e Fernando Pessoa






e chegamos ao Largo do Carmo, local da Revolução dos Cravos de 1974 que pôs fim a ditadura


Aqui mais uma vez nos encantamos com as ruínas do Convento do Carmo e pela primeira vez visitamos seu interior onde fica o Museu Arqueológico mas, independente das relíquias que abriga, o que nos encanta é a estrutura mantida, os arcos sem teto.









Do lado de fora as mais lindas vistas da cidade

Castelo de São Jorge

Praça do Rossio
Catedral
rua da Baixa Pombalina
Retornamos a Praça do Rossio para mais uma vez admirar a bela estação de trem



e para terminar tomamos uma ginjinha


















Nenhum comentário:

Postar um comentário