“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Soria, Castilla e León - Espanha 2013

Chegamos em Soria num dos poucos dias nublados da viagem, logo começamos a percorrer as ruas do centro histórico que estavam um pouco vazias, era hora da siesta e pudemos conhecer seus mais importantes monumentos.
O Palácio Provincial, onde trabalham os deputados, destaca-se pelas 8 estátuas à sua frente de personagens importantes da história da cidade.

Palácio Provincial

Igreja de San Juan, construída no séc. XII passou por várias modificações e hoje sua porta principal veio de outra igreja que se encontrava em ruínas, a Igreja de San Nicolas.

Igreja de San Juan
Palácio dos Condes de Gômara, um palácio do séc. XVI construído pelo Conde de Gômara, proprietário de muitas terras.
Palácio dos Condes de Gômara

porta principal com brasões
A Igreja de Santo Domingo é do séc. XII, apresenta-se bem conservada e seu principal destaque é a porta com um tímpano bem trabalhado.

Igreja de Santo Domingo


A Concatedral de San Pedro recebe esse nome pois divide a sede episcopal com a  catedral de Burgo de Osma, do edifício original do séc. XII só sobraram o transepto e o claustro.

Concatedral de San Pedro

Chegamos a Plaza Mayor, uma grande praça  onde está a prefeitura.





prefeitura
Mas o grande atrativo da cidade são as ruínas do Monastério de San Juan de Duero que se encontram logo após o Rio Duero. É um claustro aberto de um antigo Mosteiro dos Templários com arcos em quatro diferentes formas.




Ao lado está a igreja de uma só nave.


Mas o que mais nos marcou na cidade foi que se à tarde estava vazia, à noite não se encontrava uma mesinha ao ar livre vazia. Muitas famílias, inclusive com crianças pequenas, circulavam pelas ruas principais. Também senhoras, às vezes sozinhas, sempre bem arrumadas, tomavam sua "cana" (chopp). Que inveja de tanta segurança!!!


2 comentários:

  1. Oi Inês. Também sempre nos impressionou, principalmente na Espanha e na França, como as pessoas aproveitam a noite na rua. A cidade toda sai de casa para se relacionar, beber, sorrir, viver. Pena que no Brasil não seja assim. Abraço.

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