“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Introdução e Zurique - Balcãs 2016

O roteiro por essa região incluía inicialmente parte da antiga Iugoslávia e também a Romênia e seria em setembro de 2015 mas a data do voo coincidiu com a festa de formatura do filhote, como as passagens tinham sido resgatadas com milhas não havia disponibilidade de datas próximas e assim a nova reserva ficou para abril de 2016, retiramos a Romênia para não incluir voos internos e fazermos uma viagem menos corrida.

A grande dificuldade foi alugar um carro que transitasse livremente por todas as fronteiras, a maioria das locadoras impõe limitações tanto a determinadas fronteiras quanto ao número de dias fora do país de locação. Duas locadoras não apresentavam impecilhos, a Avis e a Nova, uma locadora croata; acabamos por escolher a locadora local que nos ofereceu um bom carro, bom atendimento e um preço bem competitivo.

Uma grata surpresa foi a qualidade dos hotéis e a estrutura turística de algumas cidades oferecendo formas alternativas de locomoção para centros de pedestres. Em todos os países encontramos estradas ótimas e bem sinalizadas. Todas as pessoas com quem tivemos algum contato falavam inglês, muitas italiano e foram muito receptivas. Não nos sentimos em risco em nenhum dos locais visitados e, com exceção de Zagreb e Mostar, não vimos pedintes.

Cerca de uma semana antes do início da viagem houve uma mudança de horário dos voos e passamos a ter uma conexão em Zurique de 7 horas, como não conhecíamos a cidade aproveitamos para visitá-la; acesso muito fácil por trem que em menos de 10 minutos te deixa na estação central da cidade, muito próxima aos principais pontos turísticos.

Hauptbahnof, estação central de trens



É muito fácil comprar o bilhete do trem e sempre tem alguém para ajudar além de ser frequente encontrar brasileiros por lá e foi isso que aconteceu conosco; logo após sairmos da estação encontramos uma brasileira moradora da cidade já há algum tempo e que nos acompanhou pelos principais pontos turísticos.


Nosso caminho foi às margens do lago de onde pudemos ver as torres que dominam a cidade.

a torre é da igreja Fraumunster

ao fundo as torres da Catedral da cidade, Grossmunster
a torre é da St. Peter Church e carrega o maior relógio de igreja da Europa

O lago concentra muitas atividades de lazer para seus moradores mesmo num domingo frio, o que é comum por lá...







Serviu para sentir o gostinho da cidade e amenizar as horas de espera para o próximo voo.

































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