“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Rota do Jardim II - África do Sul 2018

Saindo de Knysna fomos para Wilderness para ver Kaaimans River Valley onde a natureza parece reproduzir o mapa da África.





A outra parada foi na estrada no Dolphin's Point, passarelas no rochedo com vistas do mar e do Rio Kaaimans desembocando no Oceano Índico.











Daqui seguimos para Mossel Bay onde nos hospedamos no Protea Hotel Mossel Bay, construído em 1.846 é o edifício mais antigo da cidade. Assim que chegamos recebemos ingressos para visitar a grande atração, o Museu Bartolomeu Dias. Aqui conta-se a história da pequena frota que saiu de Portugal em 1.487 comandada por Bartolomeu Dias, desembarcando em vários pontos da orla africana e batizando uma baía de São Brás, que é hoje a Mossel Bay.

O grande destaque do museu é a reprodução em tamanho real de uma caravela igual a usada por Bartolomeu Dias; construída em Portugal navegou até Mossel Bay para então ser instalada no museu.





Mossel Bay possui outros encantos como belas praias mas ficamos numa ala nova do hotel, na verdade uma casa com uma sala enorme, duas varandas com vista parcial do mar e da piscina, no pátio bar e restaurante com mesinhas ao ar livre, boa comida e bons vinhos; resultado: passamos o resto do dia curtindo o hotel e foi ótimo.









Já fora da Rota do Jardim, a caminho de Cape Town, paramos em Cabo das Agulhas que recebeu esse nome dos portugueses que observaram que aqui as agulhas das bússolas não se moviam pelo desvio magnético. Também é aqui que os oceanos Índico e Atlântico se juntam formando uma área muito perigosa onde ocorreram vários naufrágios.






























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