“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Denali Park, Talkeetna e Healy - Estados Unidos e Canadá 2025

 Saímos de Seward em direção ao Denali Park, trajeto longo... no caminho nos distraímos com belas paisagens


uma nos atraiu mais, Bird Creek, com muitos pescadores além de um paredão que lembrou muito a Islândia




Passamos por um belo lago de onde saíam hidro-aviões para passeios


e chegamos em Talkeetna, praticamente uma única rua com lojas, restaurantes e alguns hotéis, dormimos aqui e foi uma ótima parada.



No dia seguinte fomos até o Rio Susitna de onde avistamos o Monte Denali ou Monte McKinley, todos seus 6.190,49 metros estavam visíveis o que não é muito comum, o dia estava lindo, ensolarado e sem nuvens.


Na estrada apareceram mais montanhas


passamos pela entrada do parque e fomos até Healy só para ver a cópia do ônibus onde se passa uma grande parte do filme "Into the Wild" ou Na Natureza Selvagem de 2007, um filme baseado em fatos verídicos e muito bonito.


Daqui fomos para o hotel, ficamos no belíssimo Denali Princess Wilderness Lodge, um complexo com vários edifícios, restaurantes e lojas, gostamos muito mas tudo é muito caro.




Ao lado o Rio Nenana onde se praticam vários esportes



Para visitar o Denali Park escolhemos um passeio de ônibus de 5 horas, devido a uma avalanche os passeios não estavam atravessavando o parque. Como a oferta de estacionamento é restrita saem ônibus gratuitos dos hotéis próximos, no parque somente uma pequena área é acessível com carro próprio. 


No dia do passeio o céu estava nublado, primeiro desde o início da viagem, e mal se conseguia identificar o Monte McKinley.


O ônibus tradicional, o motorista fazendo a função de guia, e cada vez que algum animal era visto as pessoas se amontoavam. Num vale apareceram dois ursos pardos grandes mas distantes,


porém na volta esses mesmos ursos estavam na estrada


Quase no final vimos um Caribu


Ficamos decepcionados, um passeio longo, cansativo e poucos animais.
































































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