“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Edfu e Kom Ombo, Egito - Egito e Marrocos 2019



Entre Luxor e Aswan visitamos dois templos, o primeiro foi o Templo de Horus em Edfu. Este templo apesar de mais recente, 236 a.C., imita templos muito mais antigos e é o templo ptlomaico (última dinastia) mais bem preservado do país pois ficou soterrado por quase 2.000 anos.

O primeiro pilono com 35 metros de altura mostra cenas de Ptolomeu XII derrotando inimigos, à frente duas estátuas de granito preto do deus-falcão Hórus.




Após a entrada um grande pátio



Depois um salão fechado com enormes colunas


onde posteriormente os cristãos se esconderam e usaram como igreja, daí o teto escurecido pelo uso de velas.


Grandes corredores decorados levam ao santuário onde fica uma miniatura da barca sagrada de Hórus.




Também há uma escada com medidas, o Nilômetro, encontrado em vários lugares do Egito. Inicialmente pensei que era preventivo de alagamentos mas servia mesmo para cobrança de impostos pois quanto maior a cheia maior a área plantada e maior a colheita.


O acesso do navio ao templo foi por charrete e não me agradou nada, animais magros sendo fustigados para correr e atender mais turistas. Vi alguns tuc-tucs e fiz essa sugestão para a agência.

Navegamos um pouco mais







Até que chegamos em Kom Ombo, aqui o navio atraca em frente ao templo, claro que com várias lojinhas ao lado.




O Templo de Kom Ombo é uma estrutura simétrica com duas entradas, dois salões e dois santuários; o lado esquerdo dedicado ao deus falcão Haroeris (Hórus, o velho) e o direito a Sobek, o deus crocodilo.








Em uma das paredes estão desenhados instrumentos cirúrgicos, em outra um calendário de colheita


e em outra o nome da Cleópatra


Neste templo há um museu dedicado ao crocodilo com várias múmias e ovos.

Nossa última noite de navegação e o jantar seria uma noite árabe.





























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