“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 28 de março de 2019

Luxor II, Egito - Egito e Marrocos 2019

Nosso segundo dia no navio começou bem cedinho para fazer o passeio de balão; um cafezinho simples no barco que fez a travessia para a outra margem e translado para o local onde os balões estavam inflando, lindo demais....

barco para cruzar o Nilo


adrenalina alta, o passeio ia começar








Dia amanhecendo e as cores foram mudando



Lá embaixo mais balões esperando seus turistas



mas a atenção estava voltada para os templos que começavam a aparecer







O único porém é o baque da descida mas valeu e muito...

Já em terra fomos conhecer o Templo de Hatshepsut, o da foto acima. Hatshepsut é a faraó mulher mais conhecida mas era retratada como homem, inclusive com a barba. Muito desse templo foi perdido, uma grande parte destruída pelo seu enteado a quem prendeu após a morte do seu pai, Tutmés II, ainda foi destruído por Ramsés II e os faraós que o sucederam, chegou até a ser ocupado por cristãos que o transformaram num mosteiro; mas o que sobrou impressiona principalmente por estar incrustado na rocha.





No terraço de cima há estátuas da faraó mulher



e no de baixo a Capela de Anubis


enquanto que as colunas contam a ida da rainha à terra de Punt.




Daqui fomos ao Templo de Amenófolis III que está em ruínas por ter sido saqueado e pelas enchentes do Nilo mas o que sobrou é impressionante, os Colossos de Memnon, estátuas do faraó entronado com 18 metros de altura.




Por último o imenso Vale dos Reis, necrópole dos faraós do Império Novo. Tutmés I foi quem escolheu o local, o objetivo era esconder os túmulos escavando-os nas rochas para evitar que fossem saqueados mas praticamente todos foram com exceção de Yuya e Tuya e o de Tutancâmon, o mais famoso e rico encontrado por acaso por Howard Carter em 1.922. São 62 túmulos mas só alguns ficam abertos à visitação e o que se vê são corredores que levam às câmaras mortuárias belamente ornamentados. Fotografar é proibido, a foto abaixo foi tirada da internet.

uma tumba no Vale dos Reis do site globo.com
O sítio arqueológico é enorme e há um trenzinho que leva os turistas para perto da tumbas.



entrada
tumba de Tutancâmon com nosso guia Mohamed
Retornamos ao navio que finalmente iria navegar, muito agradável.











Na saída pudemos ver quanto o Templo de Luxor está integrado à cidade.










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