“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

terça-feira, 21 de junho de 2016

Ístria de Rovinj a Opatija, Croácia - Balcãs 2016

Nosso último dia na Ístria seria para conhecer a famosa Pula e chegar ao tradicional balneário de Opatija, no caminho cidades fortificadas e lindas paisagens com vistas deslumbrantes do mar.
A primeira parada foi em Bale, cidade fortificada  ocupada desde os tempos romanos cujo destaque é a Igreja de Santa Isabel.





Passamos por Vodnjan para ver sua bela prefeitura.



E chegamos em Pula que começou como uma cidade romana e ainda hoje possui belos monumentos dessa época, passando para o domínio bizantino, posteriormente veneziano, foi base da esquadra da Áustria e hoje é um polo universitário e administrativo da região. É uma cidade grande e tivemos dificuldade em achar um estacionamento vazio. Limitamos nossa visita a duas maravilhas da época romana, o anfiteatro e o fórum.

O anfiteatro é um dos seis maiores ainda existentes, quando construído em 79d.C. tinha a capacidade para 23 mil pessoas, hoje comporta 5 mil e é usado para shows.



Grande engenharia da época que por estar num declive o construiu com três níveis no lado voltado para o mar e dois no outro, visto na foto abaixo.



Nada o difere muito dos outros que já conhecemos mas sempre encanta pela grandiosidade e história.







Daqui fomos para a principal praça do centro antigo onde antes ficava o fórum romano. Dessa época temos o lindo e simples Templo de Augusto do séc. I d.C. ao lado da prefeitura.





Da praça saem várias ruas que levam a uma fortaleza mas preferimos seguir pela rua principal com muitas lojas até o Arco dos Sérgios, construção do séc. I a.C.








Ao lado fica o bar Uliks que homenageia James Joyce que aqui morou em 1904.



Próxima parada foi em Labin, mais uma cidade fortificada, para nós a mais bonita.






Estacionamos o carro e começamos a subir


no caminho encontramos construções medievais e outras com influência veneziana.








O caminho continuava, ainda mais subida.... mas nos demos por satisfeitos.

Nosso caminho agora era ao lado do mar mas lá em cima o que nos proporcionou vistas incríveis. Logo após passarmos por Plomin um belvedere.





a cor da água é inacreditável..





O mar sempre nos acompanhando e encantando.



Ainda paramos em outra cidade nas alturas, a pequena e graciosa Moscenice.









De um pequeno terraço a vista do mar






Finalmente chegamos em Opatija, balneário que começou em 1845 com a construção da Villa Angiolina por um nobre de Rijeka. O local rodeado por jardins atraiu nobres da Áustria que fizeram da cidade um balneário muito procurado levando a construção de hotéis grandiosos. Outra característica da cidade é sua Lungomare, uma longa via para pedestres ao lado do mar. Não conseguimos explorar bem a cidade pois começou a chover mas tudo o que vimos era suntuoso.



























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