“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Lastours, França - Sul da França e Suíça 2012

Gostaríamos de conhecer mais castelos cátaros mas a maioria está na região entre Carcassone e o Mediterrâneo e entre Carcassone e a fronteira com a Espanha, sentido contrário ao que íamos. Um dos poucos que estava na nossa direção era Latours, distante 18 km de Carcassone.

Lastours é um conjunto de 4 castelos dos quais 3 já existiam na época dos cátaros. Foram construídos no topo de  uma colina, há 300 metros de altitude. Sofreram ataques das cruzadas em 1209 e 1227 e em 1229 foram arrasados pelo rei da França que posteriormente os reconstruiu e anexou a quarta torre. No séc. XVI foram usados como fortalezas pelos protestantes, no período da  Revolução Francesa foram abandonados e em 1905 tornaram-se monumentos históricos da França.

Muitos dos nossos dias da viagem apresentavam uma forte neblina pela manhã e nesse dia não foi diferente fazendo com que este fosse o nosso primeiro contato com as ruínas de Lastours.


A vila na sua base é assim: riacho, pontes, flores e  casas.



Contornando a colina encontramos o teleférico de acesso a eles e que estava fechado. Paramos um pouco mais a frente e pudemos vê-los melhor.



Lí que a visita inclui o acesso aos castelos e vilarejo medieval e também ao Belvedere de Montfermier de onde se tem uma vista panorâmica das torres.

Nosso próximo destino era Albi, há 90 km de distância. Parte desse trajeto, logo no início, foi por estradas secundárias em áreas rurais e com muita neblina, o que reduziu a nossa velocidade mas nos premiou com estas paisagens.



















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