“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Introdução - Floresta Negra e Alsácia 2014

No carnaval deste ano houve uma promoção da TAP com preços muito interessantes e, mesmo só me restando cerca de dez dias de férias, compramos passagens para Zurich. Há tempos que queríamos conhecer  Colmar na França e como faz fronteira com a Alemanha aproveitamos para voltar a este país do qual  gostamos muito escolhendo a região da Floresta Negra e redondezas. Com o nosso carro alugado em Zurich partimos para o Lago de Constança, ou Bodensee como é conhecido pelos alemães, de lá conhecemos duas lindas cidades suíças que estavam no caminho seguindo para a Floresta Negra, nela ficamos 3 dias. Cruzamos a fronteira para conhecer a Alsácia, famosa região francesa produtora de vinhos que já foi alemã duas vezes, aqui também ficamos 3 dias. Voltando para a Alemanha fomos a Stuttgart para conhecer os Museus da Porsche e da Mercedez Benz. Seguimos para Heidelberg, a única que já conhecíamos e que muito tinha nos agradado, no caminho passamos no Circuito de Hockenheim da Fórmula 1. Retornamos em direção ao Lago Constança passando por mosteiros, pequenas cidades e castelos.

Apesar de poucos dias curtimos muito a região seja pela arquitetura, seja pela beleza natural ou pela excelente culinária.


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